Imagine que todos os seus sonhos se realizaram.
Que tudo que você sempre quis, conquistou.
Imaginou? Tudo de bom !
É isso que o Arte Moderna deseja a você em 2007.
Feliz 2007
para todos os nossos amigos !
Imagine que todos os seus sonhos se realizaram.
Que tudo que você sempre quis, conquistou.
Imaginou? Tudo de bom !
É isso que o Arte Moderna deseja a você em 2007.
Feliz 2007
para todos os nossos amigos !
Há muito tempo, em Groccio, na Itália, São Francisco de Assis estava com um problema. Ele não conseguia explicar para os camponeses como havia sido a noite do nascimento de Jesus. Foi aí que ele teve uma idéia genial: pegou um pouco de argila, e com muita paciência moldou vários bonequinhos de barro.
Primeiro, fez um bebê. Em seguida, o pai e a mãe.
Depois, foi só arrumar tudo e pronto.
São Francisco havia montado, no ano de 1223, o primeiro presépio do mundo!
Nativité - Paul Gauguin
Os cristãos já celebravam a memória do nascimento de Jesus desde finais do séc. III, mas a tradição do presépio, na sua forma atual, tem as suas origens no século XVI.
As primeiras imagens do que hoje conhecemos como presépio de natal foram criadas em mosaicos no interior de igrejas e templos no século VI.
Expedito do Piauí
Vamos entrar em rápidas férias de final de ano, mas desejamos muitas alegrias e um feliz 2007 para todos os amigos que nos dão tanta satisfação de vir ao Arte Moderna nos visitar. Muito obrigado !
Até breve e tudo de bom para vocês e suas famílias !
Em 1901, despede-se temporariamente dos trópicos e parte a família para Berna, antiga capital da Suiça, terra de seu pai, o naturalista Emílio Goeldi.
Sob a escura atmosfera da I Grande Guerra, inicia seu percurso de vida inteira, a começar pela morte, tema recorrente em toda sua produção.
O artista segue colecionando seus segredos, para revelá-los pouco a pouco - peixes, cidades e urubus, abandono e solidão.
Em 1919 retorna à sua cidade natal, mas será sempre estrangeiro observador.
Em entrevista a Ferreira Gullar, em 1957, Goeldi fala:
“ O que me interessava eram os aspectos estranhos do Rio suburbano, com postes de luz enterrados até a metade na areia, urubu na rua, móveis na calçada, enfim, coisas que deixariam besta, qualquer europeu recém chegado. Depois descobri os pescadores, e toda madrugada ia para o mercado ver o desembarque do peixe e desenhava sem parar.”
O tema urbano, tão caro aos artistas modernos, em Goeldi, conta a história, não apenas do Rio de Janeiro, mas de qualquer cidade industrializada.
Esse grande artista fala em sua obra sobre a experiência de habitar lugares que não acolhem, sobre a solidão, a incomunicabilidade, o desajuste e o esquecimento.
A obra de Goeldi já participou de mais de uma centena de exposições póstumas - no Brasil, Argentina, França, Portugal, Suíça e Espanha.